sexta-feira, janeiro 16, 2009

Estado de espírito...







quinta-feira, janeiro 31, 2008

Remakes... Uma espécie de imitação rasca?

...hummm, NÃO!!!

Informam-se todos os leitores que os Depeche Mode (errr.... apesar de eu saber perfeitamente que esses rabetas nunca tiveram nada a ver com esta musica...) cometeram suicídio colectivo. Ao que foi possível apurar por fontes proximas, o grupo ficou extremamente chocado com a intrepretação apresentada pelas Pussycat Dolls. Parece que acharam que toda a sua vida não fez sentido algum sem mini-saias monocromáticas e baton gloss.

Azar...

Eeee kitty kitty kitty... :P

Saúde

sexta-feira, janeiro 04, 2008

BARATO

Vende-se:

Volkswagen Tuareg V6

- poucos Km's

- todo de fábrica

- ar condicionado

- vidros eléctricos

- gps

- terratrip

- rollcage

- tanque para 500L de combustível

- hydrapack

- com 5 pneus suplentes

Sem averbamento


Junto envio uma fotografia da viatura.





















































E foi o Dakar deste ano! Sim sr. Um ano inteiro à espera, mas o resultado valeu bem a pena.
E a organização nacional não deixou nada a desejar!

Muitos parabéns!




segunda-feira, outubro 29, 2007

Ok... Agora estou baralhado...

Afinal parece que há mais uma...

Também portuguesa,

também com 19 anos,

Ana Gomes Ferreira dá voz a Ana Free, nome pelo qual é conhecida na web.

Já devem suspeitar o que aí vem...

...e se eu vos disser que é amiga da menina de baixo?!?

(mais videos aqui)

Saúde

domingo, outubro 28, 2007

mama Mia!

Chama-se Maria mas intitula-se de Mia Rose....

Vem de Londres...

Tem 19 anos e é capaz de fazer isto:

...sem palavras!

terça-feira, junho 05, 2007

Salvem o Priolo!!!

Para quem não sabe, o Priolo é um bicho!
Vem dos Açores, pesa 30 gramas, está em vias de extinção e é patrocinador de uma equipa que compete em carros de rolamentos com um autocarro de 2,5m!!!
É um passaroco batante social e que não se nega a uma aventura (talvez seja por isso que existem tão poucos... é um ganda maluko Priolo!!!)

Aqui fica a prestação da sua equipa na Corrida de carrinhos de Rolamentos da Associação de Jovens de Arruda dos Vinhos: a PRIOLO RACING TEAM!

De trás pa frente:

Guarda-Freios e coordenador logístico: Tó Duarte

Piloto e desenhador: Artur Borges

Co-Piloto e parachoques: Rodolfo Ferreira

Saúde

segunda-feira, abril 23, 2007

Aauuu!

Só por causa das merdas...


Prince & The Revolution - Kiss
(1986)

quarta-feira, março 28, 2007

Um momento patrocinado pela "Black & Decker"

Porque o 3 de Abril está quase aí...


...apeteceu-me!
Saúde

quinta-feira, março 15, 2007

Lyrics

"Quão dificil será escrever uma letra para uma música?"

Esta é a pergunta que mais vezes me foi colocada nas ultimas semanas, principalmente por mim próprio, mas também por mais uma pessoa... Ah espera... Era eu também, mas com sotaque Jamaicano (não fosse esse o truque do Bob - mas cheguei à conclusão que era mais a ganza do que própriamente o sotaque!)

Certo... "E como é que me fui meter numa encavadela destas?"

Pois... As merdas que um gajo diz quando está bêbado... Nunca tinha percebido muito bem quando me diziam que o "vinho desgraçava um gajo", mas agora sei perfeitamente o que queriam dizer com aquilo:

"Épa... olha que o vinho desgraça no sentido em que, digamos, faz com que te comprometas inconscientemente a fazer uma musica para uma gala no momento em que achas que és o maior, ou seja, praí ao quinto copo, sem que tenhas no entanto a minima noção do que isso significa! E depois é tarde - E tás desgraçado!"

Ora, se me tivessem dito isto assim, é óbvio que só bebia cerveja, mas... "O vinho desgraça, e tal e o camandro!" Sempre pensei que tivesse alguma coisa a ver com as baleias anãs do árctico.

Feito o mal, defini imediatamente o meu plano de ataque. Mas depois tive que definir outro porque a minha mãe ficou algo reticente em eu mexer em material explosivo... "Olha lá filho... que isso pode ser perigoso e depois fazes ferida!"
Foi então que elaborei o "Método-Infalível-Para-Fazer-Uma-Música-Em-3-Passos" e pus mão à obra. Comecei por contratar pessoal que percebia do assunto, e então comecei a discutir com eles (embora tenha sido definida por alguns como um banho de sangue foi na verdade um estímulo artístico extremamente positivo) o que resultou em ter que encontrar outras pessoas para fazer o serviço pois os "meninos" recusaram-se a receber ordens de, e passo a citar "um brujesso mediaval sem qualquer pingo de sensiblidade artística e com um tubo de aço na mão"... sinceramente não percebi.
Finalmente contratei os RockDealers (Sim, os mesmos de alguns posts atrás! Os reis da Calhandriz e os razoáveizinhos, vá da Arruda). Eram os "Men for the job" e até nem cobram muito caro.
Ja tenho portanto, quem toque enquanto eu finjo com os dedos a mexer aleatoriamente sobre as cordas da guitarra! Quem cante também ja arranjei (o que não falta praí são grandes talentos da musica pop portuguesa (a.k.a. 'pimba') a querer dar ares de sua graça.
Musica... Hummmm... Esta já é mais complicada... Deixa-me então ir aqui ao google e pesquisar 4 acordes que tocados de uma maneira irritantemente repetida e com os tempos mais ou menos certos soem maravilhosamente bem:

www.acordes_que_tocados_de_uma_maneira
_irritantemente_repetida_e_com_os_tempos_mais
_oumenos_certos_soem_maravilhosamente_bem.com.br

"É mesmo isto! Ora bem... ah! cá está! 'sol';'mi menor';'dó';'ré' Feito!"


Só falta mesmo a P*%# da letra!!!

(...)

Ao Luis, ao Rafa, à Dy, à Liliana e ao Fonseca...




...rabiscado num momendo de desespero a dois dias do massacre =)

Saúde...

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Um salto para o desconhecido...

Olá novamente.

Quero avisar-vos desde já (aos três que ainda insistem em ler isto) que este post não tem como objectivo ter piada e ainda menos satirizar ou estereotipar um qualquer grupo étnico ou social.
O que vou escrever aqui diz apenas respeito a uma experiência extraordinária que tive a sorte de poder viver e que gostava de partilhar convosco.

"...chegámos a Alvor às 8:30 da matina mais mortos que vivos da viagem nocturna que se prolongou por cerca de 9 horas - bem dita hora que a minha mãe sugeriu que saíssemos mais cedo, caso contrario ainda estariamos a conduzir em pleno Alentejo - pensei eu.
Parámos o carro no aeródromo, e após rogar pragas ao S. Pedro (estava sol em todo o algarve excepto ali) aterrámos num ápice em terras de sonhos, tal era o cansaço que 600km provocaram sem piedade alguma.
Meia hora de sono depois, o resto da malta começa a chegar e dá-se início ao ritual «Arrudês» da palhaçada matinal até que chega o senhor Mário Pardo.

Para ser sincero, a minha primeira impressão foi:
« cabelo comprido grisalho, árnettes vermelhos brilhantes e a fazer 'hangloose' (sinal típico de surfistas que consiste em fechar a mao e esticar apenas o mindinho e o polgar como que quem diz - destroi as ondas, não as praias), Oh não! A única coisa que me faltava era um cota com crises de identidade e que julga ser o 'Triplo X'»

O 'briefing' foi dado dentro de um hangar onde se encontravam suficientes pessoas para eu achar que estava gente a mais.
Escutei todas as explicações e procedimentos com o meu ar de engenheiro, que aprendi no Técnico (consiste em fazer uma cara de quem está a perceber tudo o que se está a passar à volta de modo a que as pessoas não reparem que estou aterrorizado por ir saltar de um avião a mais de 4500m da altura, atrelado a um tipo de cabelos brancos cujas primeiras palavras que disse foram: «Tão? Tá-se bem?») e assisti impacientemente aos saltos que antecederam o meu.
Primeiro o da Dora, depois o da minha irmã, e por fim o da Dyana. Correram todos bem (à excepção da aterragem da Dora que foi um pouco 'forçada', principalmente junto a zona traseira) e a Dyana nem desmaiou.
Era agora. O momento que eu tanto ansiava (ou temia - ainda não sabia muito bem) tinha chegado.

Quando dei por mim ja estava dentro do avião com mais 14 ou 15 malucos tipo sardinhas em lata a aguardar o instante decisivo em que a porta se iria abrir. Olhava para os relógios/altímetros dos outros tipos e milhares de coisas me passavam pela cabeça em simultâneo, à medida em que os ponteiros davam voltas completas sucessivas nos mostradores. A vista (apesar de apenas conseguir vislumbrar através de um bocadinho de duas janelas para a traseira do avião) era de tirar o fôlego.

«OK! READY? GO GO GO» ouviu-se atrás de mim...

Em menos de 10 segundos a porta abriu-se e 14 ou 15 malucos desapareceram da minha frente como se de balas a sair de um carregador de uma arma automática se tratassem...

... e de repente encontrei-me sozinho no avião, completamente preso ao Mário e com o câmeraman (o Filipe) a pendurar-se fora do mesmo.
Caminhámos meio de cócoras, meio aos tranbolhões até a porta e ao toque no ombro coloquei-me em posição.
Braços cruzados, calcanhares para trás - estava neste momento supenso pelo Mário do lado de fora do avião e a sensação era absolutamente maravilhosa. O pôr do sol á minha frente, a nuvem gigantesca por baixo de mim, o Câmera à minha direita e fêz-se o click!

Nesse instante, todos os meus receios se dissiparam, a ânsia de mergulhar naquele vazio tomou conta de todos os meus músculos e no momento em que gesticulei um 'fixe' para a posteridade, sáltamos!

Uma sensação incrivel atravessou-me por completo! Um autêntico desafio a todos os meus sentidos. Nada me podia ter preparado para o que estava a experimentar naquele momento. Apesar de não conseguir sequer respirar devido ao ar gélido que escoava a minha volta a cerca de 230Km/h gritei como se não houvesse amanhã. E soube tão bem! Senti a adrenalina a percorrer as minhas veias e o coração a bater a mil à hora. Nunca me tinha sentido tão vivo como durante aquele minuto de queda em que nada nem ninguém mais existia.

Novo toque no ombro, e retomei a posição de ataque.
A dor que me percorreu o corpo quando o paraquedas se abriu é indescritível, mas quase nem a senti devido ao estado de êxtase em que me encontrava...

Já com o paraquedas aberto, tive oportunidade de relaxar... admirar a vista... e voltar a inspirar oxigénio. O sorriso parvo da cara não mo tiraram mais. Ainda tive a oportunidade de pilotar a asa antes da aterragem final, meio aparvalhada.
Foi um dia que nunca esquecerei..."




A todos os que tiveram a mesma oportunidade que eu,

Aos que não saltaram mas que nos acompanharam,

Ao Mário Pardo (que afinal sempre era um porreiro!!!) e ao Filipe,

E sobretudo ao Tó,

Um grande grande obrigado.



E a quem leu até aqui, um obrigadinho, vá!

Saúde